TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: ENSINANDO E APRENDENDO COM AS TIC

Cursista: NELDILENE GALDINO SOARES

Profª: ADRIANA MATIAS MAMEDE

PRODUÇÃO DE PEQUENOS TEXTOS PARA REGISTRAR DE FORMA SINTÉTICA

Produzir um pequeno texto que sintetize suas reflexões acerca da temática estudada. Na produção desse pequeno texto, cada cursista terá a oportunidade de exercitar a sua capacidade de síntese. Procurar uma forma de debater as questões propostas para reflexão com um(a) colega e registrar de forma sintética as principais conclusões.

E você, professor, já parou para refletir sobre como a escola se coloca diante deste novo panorama da sociedade? Sabemos que a educação estar sempre se renovando e andando junto com as novidades isso inclui as tecnologias, que estar tomando conta de todo o espaço que diz respeito à vida cotidiana do ser humano em uma sociedade. A escola é um aprendiz quando se diz que o saber anda junto com o conceito monofônico por completo, e do texto, sem falar na prioridade atribuída à linguagem verbal escrita, apesar de todos os apelos sociais que exigem competências para o domínio de outras linguagens.

O que você acha que mudou na escola, desde a última década, no sentido de atender a essas novas demandas? A escola precisou mudar em função das novidades para acompanhar a aprendizagem inovadora que com a inclusão e a evolução das TIC, por sua vez, apressa ainda mais uma mudança no contexto escolar. Na cibercultura, os interlocutores de um processo de comunicação podem ou não estar conectados simultaneamente, o que estabelece uma relação diferente com os conceitos de contexto, espaço e tempo. Sabemos que todos os processos tem um seguimento que remete aos segmentos de uma enorme rede que libera o leitor para percorrer caminhos não previsíveis em seu processo de leitura, pois o texto pode estar repleto de hipertextos. Esse hipertexto, como explica Ramal (2000 p. 21-24).

É algo que está numa posição superior à do texto, que vai além do texto. Dentro do hipertexto existem vários links, que permitem tecer o caminho para outras janelas, conectando algumas expressões com novos textos, fazendo com que estes se distanciem da linearidade da página e se pareçam mais com uma rede. Na Internet, cada site é um hipertexto – clicando em certas palavras, vamos para novos trechos, e vamos construindo, nós mesmos, uma espécie de texto.” (2000, não paginado).

Como se sente diante desse novo desafio? Um aprendiz em forma de reaprender tudo que se diz respeito á atualização e adequação das TIC. Essa tripla dimensão da identidade docente, apontada pela autora, leva-nos a pensar que os educadores atualmente precisam:

•          ter domínio do conteúdo de sua área;

•          entender os processos de aprendizagem dos estudantes;

•          saber ensinar, criando situações que favoreçam o estudante a encontrar sentido para aquilo que está aprendendo;

•          conhecer e saber usar as tecnologias disponíveis no sistema escolar; e

•          entender as implicações do uso das tecnologias e mídias nos processos de ensino e de aprendizagem.

Sabemos que precisamos ter um olhar em direção de uma reconstrução da prática pedagógica do professor, ou seja, do profissional que lida no seu dia-a-dia com os fatos que emergem de realidades singulares. Assim, a reconstrução do conhecimento prático é um processo que abarca a concepção de aprender a aprender ao longo da vida.

Como vem sendo a sua prática? Buscando sempre as capacitações para ir junto com a nova modalidade assim procurando entender e aprender usar elementos que juntando com a metodologia nos resulta em uma ação de aprendera fazer e executar as mídias em uma sala de aula.

E sua postura diante da necessidade de aprender ao longo da vida e das novas formas de letramento/alfabetização? Tecnologias de informação e comunicação da educação. O uso das tecnologias na educação requer, sem dúvida, um olhar mais abrangente. Somos capazes de atingir um perfil em ação caminhando junto com as TIC, é preciso que haja, nesse processo, o envolvimento de novas formas de ensinar, aprender e de desenvolver um currículo condizente com a sociedade tecnológica, que deve se caracterizar pela integração, complexidade e convivência com a diversidade de linguagens e formas de representar o conhecimento.

O que as escolas precisam é está apta a usar as tecnologias para ensinar é organizar situações de aprendizagem, a fim de criar condições que favoreçam a compreensão da complexidade do mundo, do contexto, do grupo, do ser humano e da própria identidade. Diante do documento pesquisado é necessário lembra que “Diz respeito a: levantar ou incentivar a identificação de temas ou problemas de investigação; discutir sua importância; possibilitar a articulação entre diferentes pontos de vista; reconhecer distintos caminhos na busca de sua compreensão ou solução; negociar redefinições; incentivar a busca de distintas fontes de informações ou fornecer informações relevantes; e favorecer a elaboração de conteúdos e a formalização de conceitos que propiciem a aprendizagem significativa”. Assim citado temos a segurança que o processo de ensino aprendizagem requer uma colaboração de um sistema onde a equipe trabalha junto em função da aprendizagem com eficiência e

O professor que associa as TIC aos métodos ativos de aprendizagem é aquele que também busca desenvolver a habilidade técnica relacionada ao domínio da tecnologia e, sobretudo, esforça-se para assumir uma atitude de reflexão frequente e sistemática sobre sua prática, sobre o que seus pares falam da própria prática e sobre as teorias tratadas por autores de referência.

Para que essa forma contextualizada de aprender se concretize, é importante que o professor instigue o estudante a estabelecer relações entre os aspectos presentes na vida pessoal, social, política e cultural; a mobilizar as competências cognitivas, sociais e emocionais já adquiridas, para novas possibilidades de reconstrução do conhecimento.

O trabalho por meio de projeto favorece, também, a integração das diferentes tecnologias e mídias, mas, para isso, é fundamental que o professor conheça suas especificidades – potenciais e restrições.

REFERÊNCIAS

RAMAL, Andrea Cecília. Ler e escrever na cultura digital. Revista Pátio, ano 4, n. 14, Porto Alegre: Revista Pátio, ano 4, no. 14, ago. ̶  out. 2000, p. 21-24.

projeto

Artigo “EDUCAÇÃO INCLUSIVA: DESAFIO NO AMBIENTE ESCOLAR E NA PRÁTICA PEDAGÓGICA”

Artigo : Educação Inclusiva: Desafio no ambiente escolar e na prática pedagógica. Trabalho realizado por Neldilene Galdino Soares e Maria Gleuma Soares de Sousa, no Mestrado pela Faculdade de Ciências Humanas – SAPIENS. Departamento de Pós-Graduação Mestrado e Doutorado. Mestrado em Formação Docente (Lato Sensu) EDUCAÇÃO INCLUSIVA . 

 

 

Educação Virtual

TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: ENSINANDO E APRENDENDO COM AS TIC

        Sabemos que os tempos mudaram e a educação vem se renovando junto as mudanças. E você, professor, já parou para refletir sobre como a escola se coloca diante deste novo panorama da sociedade? Sabemos que a educação estar sempre se renovando e andando junto com as novidades isso inclui as tecnologias, que estar tomando conta de todo o espaço que diz respeito à vida cotidiana do ser humano em uma sociedade. A escola é um aprendiz quando se diz que o saber anda junto com o conceito monofônico por completo, e do texto, sem falar na prioridade atribuída à linguagem verbal escrita, apesar de todos os apelos sociais que exigem competências para o domínio de outras linguagens.

       O que você acha que mudou na escola, desde a última década, no sentido de atender a essas novas demandas? A escola precisou mudar em função das novidades para acompanhar a aprendizagem inovadora que com a inclusão e a evolução das TIC, por sua vez, apressa ainda mais uma mudança no contexto escolar. Na cibercultura, os interlocutores de um processo de comunicação podem ou não estar conectados simultaneamente, o que estabelece uma relação diferente com os conceitos de contexto, espaço e tempo. Sabemos que todos os processos tem um seguimento que remete aos segmentos de uma enorme rede que libera o leitor para percorrer caminhos não previsíveis em seu processo de leitura, pois o texto pode estar repleto de hipertextos. Esse hipertexto, como explica Ramal, “É algo que está numa posição superior à do texto, que vai além do texto”. Sabemos que elementos nos propulsionam uma educação tecnológica. afirma o autor,  “Dentro do hipertexto existem vários links, que permitem tecer o caminho para outras janelas, conectando algumas expressões com novos textos, fazendo com que estes se distanciem da linearidade da página e se pareçam mais com uma rede”. Na Internet, cada site é um hipertexto – clicando em certas palavras, vamos para novos trechos, e vamos construindo, nós mesmos, uma espécie de texto. (RAMAL, 2000, .P. 21-14).

       Como se sente diante desse novo desafio? Um aprendiz em forma de reaprender tudo que se diz respeito á atualização e adequação das TIC. Essa tripla dimensão da identidade docente, apontada pela autora, leva-nos a pensar que os educadores atualmente precisam:

•          ter domínio do conteúdo de sua área;

•          entender os processos de aprendizagem dos estudantes;

•          saber ensinar, criando situações que favoreçam o estudante a encontrar sentido para aquilo que está aprendendo;

•          conhecer e saber usar as tecnologias disponíveis no sistema escolar; e

•          entender as implicações do uso das tecnologias e mídias nos processos de ensino e de aprendizagem.

       Sabemos que precisamos ter um olhar em direção de uma reconstrução da prática pedagógica do professor, ou seja, do profissional que lida no seu dia-a-dia com os fatos que emergem de realidades singulares. Assim, a reconstrução do conhecimento prático é um processo que abarca a concepção de aprender a aprender ao longo da vida.

         Como vem sendo a sua prática? Buscando sempre as capacitações para ir junto com a nova modalidade assim procurando entender e aprender usar elementos que juntando com a metodologia nos resulta em uma ação de aprendera fazer e executar as mídias em uma sala de aula.

      E sua postura diante da necessidade de aprender ao longo da vida e das novas formas de letramento/alfabetização? Tecnologias de informação e comunicação da educação. O uso das tecnologias na educação requer, sem dúvida, um olhar mais abrangente. Somos capazes de atingir um perfil em ação caminhando junto com as TIC, é preciso que haja, nesse processo, o envolvimento de novas formas de ensinar, aprender e de desenvolver um currículo condizente com a sociedade tecnológica, que deve se caracterizar pela integração, complexidade e convivência com a diversidade de linguagens e formas de representar o conhecimento.

         O que as escolas precisam é está apta a usar as tecnologias para ensinar é organizar situações de aprendizagem, a fim de criar condições que favoreçam a compreensão da complexidade do mundo, do contexto, do grupo, do ser humano e da própria identidade. Diante do documento pesquisado é necessário lembra que “Diz respeito a: levantar ou incentivar a identificação de temas ou problemas de investigação; discutir sua importância; possibilitar a articulação entre diferentes pontos de vista; reconhecer distintos caminhos na busca de sua compreensão ou solução; negociar redefinições; incentivar a busca de distintas fontes de informações ou fornecer informações relevantes; e favorecer a elaboração de conteúdos e a formalização de conceitos que propiciem a aprendizagem significativa”. Assim citado temos a segurança que o processo de ensino aprendizagem requer uma colaboração de um sistema onde a equipe trabalha junto em função da aprendizagem com eficiência e

         O professor que associa as TIC aos métodos ativos de aprendizagem é aquele que também busca desenvolver a habilidade técnica relacionada ao domínio da tecnologia e, sobretudo, esforça-se para assumir uma atitude de reflexão frequente e sistemática sobre sua prática, sobre o que seus pares falam da própria prática e sobre as teorias tratadas por autores de referência.

       Para que essa forma contextualizada de aprender se concretize, é importante que o professor instigue o estudante a estabelecer relações entre os aspectos presentes na vida pessoal, social, política e cultural; a mobilizar as competências cognitivas, sociais e emocionais já adquiridas, para novas possibilidades de reconstrução do conhecimento.

     O trabalho por meio de projeto favorece, também, a integração das diferentes tecnologias e mídias, mas, para isso, é fundamental que o professor conheça suas especificidades – potenciais e restrições.

REFERÊNCIAS

RAMAL, Andrea Cecília. Ler e escrever na cultura digital. Revista Pátio, ano 4, n. 14, Porto Alegre: Revista Pátio, ano 4, no. 14, ago. ̶  out. 2000, p. 21-24.